Indigo Boy

Wednesday, January 24, 2007

Oração para as meninas bem comportadas

São Baltazar quero casar,
São Benedito com um rapaz bonito,
São Bento que não seja ciumento,
São Luís que me faça feliz,
São Manuel que seja fiel,
São Irineu que seja só meu,
São Benjamim que goste de mim,
São Virtuoso que seja gostoso,
São Vicente que seja quente,
São Nicolau que tenha um grande pau,
Santa Teresinha que me deixe molhadinha,
Santa Guiomar que saiba pinar,
São Clemente que fôda pela frente,
São Braz que fôda por traz,
São Malaquias que seja todos os dias.

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Reflexões

Nenhum eu, nem mesmo o mais ingénuo, é uma unidade, antes sim um mundo extremamente multifacetado, um pequeno céu estrelado, um caos de formas, estádios e condições, heranças e possibilidades. O facto de cada um por si aspirar a considerar este caos uma unidade, e falar do seu eu como se se tratasse de uma manifestação simples, fixa e solidamente modelada, claramente delimitada - esse engano, que é inerente a qualquer ser humano (mesmo superior), parece ser uma necessidade, uma exigência da vida, como a respiração ou a alimentação. O erro assenta numa simples transferência. De corpo, todo o homem é uno; de alma, nunca.

Hermann Hesse, in "O Lobo das Estepes"

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Reflexões

Quem quer discutir ou contradizer máximas, devia ser capaz de as observar com toda a clareza e, depois, ser capaz de manter a discussão dentro dos limites dessa clareza, para não se dar o caso de andar a lutar com falsas imagens da sua própria invenção. A obscuridade de certas máximas é meramente relativa; nem tudo o que é luminoso para quem pratica o género tem que ser tornado distinto perante o ouvinte. Há muito ditos dos antigos que cuidamos de repetir constantemente e que tinham uma significação muito diferente daquela que depois se pretendeu atribuir-lhes. Quem quiser acusar um autor de ser obscuro devia começar por observar a sua própria interioridade para verificar se encontra nela clareza suficiente. Na penumbra, um texto muito claro torna-se ilegível.

Johann Wolfgang von Goethe, in 'Máximas e Reflexões'

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Hoje apetece-me melgar

Hoje estou naqueles dias em que me apetece ser perfeccionista e, como tal, vou ser uma grande melga para o que vir mal.

Depois podem vir aqui tb melgar-me.

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Wednesday, January 17, 2007

Estivadores do porto de Lisboa

Esta gente não merece respeito.
Provavelmente a culpa não é deles é de quem considera a estiva um serviço público.
Não faz sentido que se pare a carga e descarga de camiões para os senhores irem lanchar.
É ridículo que uma empresa tenha de esperar 40 minutos por causa dum lanche colectivo.

À hora de almoço e de jantar deve-se passar o mesmo.

As televisões em vez de estarem sempre à procura de coisas chocantes deviam procurar era situações destas que são as que impedem o país de progredir.

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Tabacaria - Álvaro de Campos

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.

(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.

Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado
pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.

Principezinho

As pessoas crescidas são muito complicadas

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Friday, January 12, 2007

Fundação dedicada à promoção das artes

Aproveitem o fim de semana para irem ver coisas bonitas como por exemplo a Ellipse Foundation.

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Máximas - 2

Se fossemos todos iguais o Mundo não tinha piada

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Auto-questões - 3

Porque é que quando se fazem perguntas pertinentes se arma confusão?

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Auto-questões - 2

Porque penso?

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Para os leitores deste blog

Apenas para explicar que a publicação de tantos poemas destina-se a formação poética.

Não são aceites reclamações, até porque ninguem deve ler este blog.

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Mais um do Botto

Se fosses luz serias a mais bela
De quantas há no mundo: - a luz do dia!-
Bendito seja o teu sorriso
Que desata a inspiração
Da minha fantasia!

Se fosses flor serias o perfume
Concentrado e divino que perturba
O sentir de quem nasce para amar!
- Se desejo o teu corpo é porque tenho dentro de mim
A sede e a vibração de te beijar!

Se fosses água - música da terra,
Serias água pura e sempre calma!
- Mas de tudo que possas ser na vida,
Só quero, meu amor, que sejas alma!

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Anda vem - António Botto

Anda vem..., porque te negas,
Carne morena, toda perfume?
Porque te calas,
Porque esmoreces,
Boca vermelha --- rosa de lume?

Se a luz do dia
Te cobre de pejo,
Esperemos a noite presos num beijo.

Dá-me o infinito gozo
De contigo adormecer
Devagarinho, sentindo
O aroma e o calor
Da tua carne, meu amor!

E ouve, mancebo alado:
Entrega-te, sê contente!
--- Nem todo o prazer
Tem vileza ou tem pecado!

Anda, vem!... Dá-me o teu corpo
Em troca dos meus desejos...
Tenho saudades da vida!
Tenho sede dos teus beijos!

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Thursday, January 11, 2007

O Sonho - Sebastião da Gama

Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo Sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?

- Partimos. Vamos. Somos.

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A bunda, que engraçada - Carlos Drummond de Andrade

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.
Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.
A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.
A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.
Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar
Esferas harmoniosas sobre o caos.
A bunda é a bunda
redunda.

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Wednesday, January 10, 2007

O Captain! My Captain! de Walt Whitman

O CAPTAIN! my Captain! our fearful trip is done;
The ship has weather’d every rack, the prize we sought is won;
The port is near, the bells I hear, the people all exulting,
While follow eyes the steady keel, the vessel grim and daring:
But O heart! heart! heart!
O the bleeding drops of red,
Where on the deck my Captain lies,
Fallen cold and dead.

O Captain! my Captain! rise up and hear the bells;
Rise up—for you the flag is flung—for you the bugle trills;
For you bouquets and ribbon’d wreaths—for you the shores a-crowding;
For you they call, the swaying mass, their eager faces turning;
Here Captain! dear father!
This arm beneath your head;
It is some dream that on the deck,
You’ve fallen cold and dead.

My Captain does not answer, his lips are pale and still;
My father does not feel my arm, he has no pulse nor will;
The ship is anchor’d safe and sound, its voyage closed and done;
From fearful trip, the victor ship, comes in with object won;
Exult, O shores, and ring, O bells!
But I, with mournful tread,
Walk the deck my Captain lies,
Fallen cold and dead.

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Máximas - 1

Uma gargalhada por dia, dá saúde e alegria

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Auto-questões - 1

Quantos inimigos vou arranjar quando começar a classificar os blogs?

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Blogs - comentários

Depois de passear na blogoesfera, constatei que há 3 tipos base ou primários de blogs: aqueles cujo conteúdo é retirado de outros locais (que passarei a chamar blogs-copy/paste), aqueles cujo conteúdo é original e criativo (que passarei a chamar blogs-originais) e aqueles cujo conteúdo é formado por opiniões (que passarei a chamar blogs-opinião).
É óbvio que isto é uma definição muito branco/preto e que, na realidade, os blogs são um bocado mais cinzentos relativamente a esta minha classificação.

Mas há sempre uma que predomina!! E será essa predominância que servirá de base à classificação e que poderá ser chamada caracteristica Alfa.

Hoje estou inspirado......

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Edição e Revisão de texto

Tenho de passar a ter mais cuidado com o que publico, o post anterior estava cheio de erros que podiam ter sido detectados com uma revisão cuidada.

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Wikipedia 1

Por um acaso muito grande fui parar à Wikipedia.
Nunca lá tinha ido e até fugia sem saber explicar porquê.

Quando lá entrei percebi porquê. Aquilo é uma autêntica feira de vaidades e de lutas entre grupos (profissionais, religiosos, culturais, desportivos, alternativos, etc.).

O motivo para eu entrar na Wikipedia foi devido ao Reiki, pois procurava uma definição que me enchesse as medidas, algo que ainda não encontrei. Quando entrei no artigo deparei-me com uma discussão entre médicos e reikianos. Foi algo que me pôs a reflectir sobre o que é a medicina e porque motivo é tão protegida em termos legais, mas isso é outra conversa...

Continuando, como não gostei da atitude de um dos médicos fui ver algo escrito por ele e, infelizmente devido a um bom conhecimento de facto, fui ver enxaqueca. Fiquei estupefacto quando li o seguinte:

"Há um mito generalizado de que enxaqueca é emocional, não tem cura ou tratamento, seria uma forma do paciente chamar atenção e assim por diante. Não é verdade - isso reflete preconceitos, e atualmente há várias estratégias bastante adequadas de tratamento, seja medicamentosas na crise ou na prevenção das mesmas, ou medidas de relaxamento, como o biofeedback e orientações quanto ao modo de vida do paciente, que certamente o beneficiarão bastante."

Ora bem, este médico afirma que o não existir tratamento é um Mito (o que é redondamente falso pois na realidade não existe tratamento) mas a seguir fala das estratégias para tratamento dos sintomas de tratamento da enxaqueca como se fossem formas de tratamento da dita. Mostra uma certa incongruência, para quem estava atacar os reikianos de falta de credibilidade e de dados estatisticos este senhor perdeu toda a credibilidade.

Outro motivo que me levou à wikipedia foi ter lido, no Hattrick, alguem referir que a Genealogia é uma ciência e baseou essa afirmação num artigo da wikipedia!!!!

Esta então nem tem explicação...

Devido a isto a Wikipedia passou a estar na minha lista de alvos a abater hehehehehe

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Friday, January 05, 2007

Life goes on....

Por vezes fazemos coisas que não deviamos, por vezes fazemos o que devemos mas é mal interpretado, por vezes não fazemos o que deviamos e, finalmente, por vezes fazemos o que deviamos e é bem interpretado.

Tudo é relativo, tudo pode ser compreendido. Não podemos querer sempre tudo de bom. Há que lembrar o bom e tentar esquecer o mau. Não é fácil, sei por experiência própria, mas devemos fazer um esforço.

Acima de tudo...

Gosto de ti!
E da vida!

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