Memórias 7
Por todos os bons momentos passados,
Tenho de te dizer que se não existisses
Não haveria tanta alegria nas nossas vidas.
Por todas as horas em que sofreste
À nossa cabeceira a mimar-nos
Sempre que estivemos doentes.
Tu!
Sim tu!
Não finjas que não entendes este agradecimento
Apesar de não teres nunca mostrado
Sei que rejubilaste com os nossos sucessos
E que sofreste com os fracassos,
Mais que nós próprios.
Nunca nos disseste para não seguirmos as nossas opções
Apesar de não concordares com algumas,
Sempre estiveste presente!
Nunca nos abandonaste,
Preferiste abdicar de ter uma vida mais activa,
De te divertires com os teus amigos
Para nos aturares os caprichos.
Sei que estás a pensar “Que exagero!”
Mas não é!
Por tudo isto e por tudo o que não disse
Obrigado MÃE !
05 ABR 96
Tenho de te dizer que se não existisses
Não haveria tanta alegria nas nossas vidas.
Por todas as horas em que sofreste
À nossa cabeceira a mimar-nos
Sempre que estivemos doentes.
Tu!
Sim tu!
Não finjas que não entendes este agradecimento
Apesar de não teres nunca mostrado
Sei que rejubilaste com os nossos sucessos
E que sofreste com os fracassos,
Mais que nós próprios.
Nunca nos disseste para não seguirmos as nossas opções
Apesar de não concordares com algumas,
Sempre estiveste presente!
Nunca nos abandonaste,
Preferiste abdicar de ter uma vida mais activa,
De te divertires com os teus amigos
Para nos aturares os caprichos.
Sei que estás a pensar “Que exagero!”
Mas não é!
Por tudo isto e por tudo o que não disse
Obrigado MÃE !
05 ABR 96
Labels: Poema
1 Comments:
At 1:29 am, Anonymous said…
Sei o que não canto
Olho o que sentes
Quem cresce na “incertidume” de um lume, em água desvanece.
Cresço num recanto que o mundo me engoliu, nasci de um ventre que me quis.
Eu sou água eu sou peixe, aprendo a nadar...rápido engolem-me areias que se movem… Entoo o sopro que me fez chegar.
Eu sou, eu estou,renascerei no meu voo! Embargo a memória que me trouxe a vitória.
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