Memórias 5
Sem saber ver nada,
Começa a limpar por camada.
Sem saber onde se encontra,
Por alguém sem ser contra.
Sem saber que direcção seguir,
Com noção de para onde ir.
Apenas um fragmento de luz na memória,
Abre-se o nevoeiro em glória!
JAN 1996
Começa a limpar por camada.
Sem saber onde se encontra,
Por alguém sem ser contra.
Sem saber que direcção seguir,
Com noção de para onde ir.
Apenas um fragmento de luz na memória,
Abre-se o nevoeiro em glória!
JAN 1996
Labels: Poema
1 Comments:
At 1:38 am, Anonymous said…
Degrau a degrau descobres o que te trouxe.
Passos de gigantes queres transformar,
Com ausência de batida forte de ondas,
Sem escapar uma mirada na espuma que derrete.
Na praia que descansas e que te encontras
Traças o caminho com as pegadas que vais
deixando na areia…vão-se partindo , mas tão cheias
de histórias.
És tu de palavras soltas e que teimas em juntá-las!
Para que a história jamais se repita num mesmo tom…
Grita ao céu, com todas as certezas que ele sabe
Trará um respiro em som de resposta.
Abraça o horizonte, a caminhada agora far-se-á pelo monte
Boa sorte
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